Vila Municipal

Conta Julio Seabra Inglês de Souza que, no período de maior intensidade do comércio de tropeiros, um dos pontos para "refresco, abastecimento, repouso e reorganização das tropas" localizava-se "ali abaixo do cemitério, logo transpondo a ponte de Campinas" . Um viajante europeu chamado Von Tschudi, em seu livro "Viagem às províncias do Rio e de São Paulo", afirmava que na região da ponte sobre o rio Jundiaí havia uma grande e freqüentada hospedaria, num edifício em forma de quartel: "na hospedaria junto da ponte, o viajante encontra boas acomodações, camas limpas e comida regular. Seu dono, um português de nome Pinto, é geralmente conhecido pela alcunha de Barão da Ponte, devido a sua bonomia e gentileza. Era um grande inimigo da estrada de ferro projetada pois viria ameaçar seriamente seu rendoso negócio". As áreas mais próximas ao cemitério, contudo e talvez por isso mesmo, só vieram a ser ocupadas bem mais tarde, por volta da década de 1960. refresco, abastecimento, repouso e reorganização das tropas ali abaixo do cemitério, logo transpondo a ponte de Campinas na hospedaria junto da ponte, o viajante encontra boas acomodacoes, camas limpas e comida regular. Seu dono, um português de nome Pinto, é geralmente conhecido pela alcunha de Barão da Ponte, devido a sua bonomia e gentileza. Era um grande inimigo da estrada de ferro projetada pois viria ameaçar seriamente seu rendoso negócio