Localizado ao pé da Serra do Japi, o loteamento Malota
se consolidou a partir dos anos 1970. No passado, no remoto
século XIX, a Fazenda Malota foi produtora de café e, mais
tarde, uma das pioneiras na produção de uvas da espécie
Niagara.
Segundo Joaquim Pires de Morais, o nome é uma
corruptela de "maloca", numa referência ao fato de que, no
início da colonização, havia na região uma "maloca" de índios,
depois expulsos do território.